quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Os Doze Pratos





Um príncipe chinês orgulhava-se de sua coleção de porcelana, de muito rara e antiga procedência, constituída por doze pratos assinalados por grande beleza artística e decorativa.



Certo dia, o seu zelador, em momento infeliz, deixou que se quebrasse uma das peças.

Tomando conhecimento do desastre e possuído pela fúria, o príncipe condenou à morte o dedicado servidor, que fora vítima de uma circunstância fortuita.

A notícia tomou conta do Império e, ás vésperas da execução do desafortunado servidor, apresentou-se um sábio bastante idoso, que se comprometeu a devolver a ordem à coleção, se o servo fosse perdoado.

Emocionado, o príncipe reuniu sua corte e aceitou a oferenda do venerando ancião.

Esse solicitou que fossem colocados todos os pratos restantes sobre uma toalha de linho, bordada cuidadosamente, e os pedaços da preciosa porcelana fossem espalhados em volta do móvel.

Atendido na sua solicitação, o sábio aproximou-se da mesa e, num gesto inesperado, puxou a toalha com as porcelanas preciosas, atirando-as bruscamente sobre o piso de mármore e arrebentando-as todas.

Ante o estupor que tomou conta do soberano e de sua corte, muito sereno, ele disse:

"Aí estão, senhor, todos iguais conforme prometi. Agora podeis mandar matar-me. Desde que essas porcelanas valem mais do que as vidas e, considerando-se que sou idoso e já vivi além do que deveria, sacrifico-me em benefício dos que irão morrer no futuro, quando cada uma dessas peças for quebrada. Assim, com a minha existência, pretendo salvar doze vidas, já que elas, diante desses objetos, nada valem."


Passado o choque, o príncipe, comovido, libertou o velho e o servo, compreendendo que nada há mais precioso do que a vida em si mesma.





Eliane de Pádua

OLÁ E ATÉ AMANHÃ



Um homem trabalhava num frigorífico.


Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a uma das câmaras frigoríficas para fazer uma inspeção de última hora, mas por uma fatalidade, a porta fechou-se e ele ficou trancado.



Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, ninguém o ouviu.


A maioria dos funcionários já tinha ido embora e era impossível ouvir os gritos vindos de dentro da câmara.


Cinco horas mais tarde, quando o homem já estava à beira da morte, alguém abriu a porta.



Era o segurança que lhe salvou a vida.


Após recuperar-se, o homem perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, quando isso não fazia parte da rotina do seu trabalho.



O segurança explicou:

“Eu trabalho nesta empresa há trinta e cinco anos. Centenas de trabalhadores entram e saem todos os dias, mas você é o único que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à tarde”.



Os outros me tratam como se eu fosse invisível.



Hoje, como todos os dias, você me disse “OLÁ” na entrada, mas não ouvi o seu “ATÉ AMANHÔ.


Espero o seu “olá” e o seu “até amanhã” todos os dias.

Para você eu sou alguém...



Ao não ouvir a sua despedida, sabia que algo podia ter acontecido...




MOMENTO DE REFLEXÃO


Sejam humildes e amem o próximo.

Deem
 sempre provas de atenção, respeito, piedade, perdão, paciência.

Troquem sinais de benevolência, apreço, afeto, gratidão, amor...


Para vocês o meu... OLÁ E ATÉ AMANHÃ.


Eliane de Pádua

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

DOENÇA DO SONO


 (a história de todos nós)



Era uma vez um homem muito simples, chamado João.

João nasceu e cresceu numa fazendinha pequena e pouco produtiva.

Seus pais eram pobres, e não podiam dar uma vida digna para seus seis filhos.

João, era o filho mais velho, amava cavalos.

O pai tinha apenas um pangaré, que João amava.


Em sua infância, João brincou muito com o pangaré, eram amigos inseparáveis.

A infância de João foi bem simples, mas muito feliz.

Não tinha quase nada, mas sentia que os bosques, as árvores, a brisa, as flores, e toda a extensão de terra inóspita em que vivia lhe pertenciam.


Ele ficava horas correndo livremente pelos campos, sozinho ou acompanhado pelo seu fiel amigo cavalo.

João, ainda na infância e também na adolescência, tinha muitos sonhos.

Sonhava em ter sua própria fazenda, criar muitos cavalos e ter muitos outros amigos como seu pangaré de estimação.

Queria continuar vivendo livre e levando uma vida simples, mesmo que com poucos recursos.

O tempo passou, e o pai de João acabou falecendo.

João estava agora com 20 anos.

A família se encontrava num dilema.

O provedor havia lhes deixado e alguém precisava assumir os negócios.

Certo dia, um homem de terno aparecera em sua fazendinha, e lhe ofereceu um trabalho.

Em troca, João agora responsável pelo patrimônio familiar, venderia a fazenda.

O homem de terno explicou que se tratava de um negócio muito lucrativo, e que João deveria apenas revender uma nova substância alucinógena que era proibida pelo governo.


João a princípio recusou, não queria fazer nada ilegal.

Sempre fora um homem honesto e de valores cristãos.

Passados alguns meses, João e sua família perderam toda a colheita com uma praga que devastou sua plantação.

Haviam perdido tudo.

João sentiu muito medo e decidiu então que iria procurar o homem de terno novamente.

Mas faria isso apenas por um tempo, para que pudesse se reerguer, e tão logo ganhasse um pouco de dinheiro, voltaria a sua vida normal.

Após procurar o homem de terno e acertar tudo, voltou para casa, deu boa noite a sua família e foi dormir…

Foi uma longa noite…

Amanheceu no dia seguinte.

João abriu a cortina de sua casa e percebeu que estava em outra casa.

Estava numa residência bem grande, ampla e muito luxuosa.


Pensou consigo mesmo:
Como posso dormir num local e acordar em outro?

João olhou-se no espelho e tomou um grande susto.

Estava com uma aparência de um homem de 70 anos de idade.

Começou a sentir-se muito angustiado, teve falta de ar e começou a transpirar.

Por que isso estaria acontecendo?

Como pode alguém dormir aos 20 anos e acordar aos 70 anos, sem que o tempo tenha passado?

A sensação que lhe dava é que havia dormido no paraíso e acordado no inferno.

Mas como?

Como isso foi ocorrer?

Por que Deus me fez dormir na minha fazendinha aos 20 anos de idade, e acordar numa mansão com 70 anos?

João jogou água no rosto e começou a acordar direito…

Aos poucos foi se lembrando do acordo que fez com o homem de terno aos 20 anos.

Era um traficante de uma nova substância, que João começou a revender e foi ganhando bastante dinheiro.

Para expandir o negócio, João fez acordo com outros jovens para venderem a substância.

Alguns jovens se viciaram, outros foram presos, outros foram assassinados por rivais, e muitas famílias foram destruídas com isso.

O tempo passou, o João se tornou um homem muito rico e poderoso.

Tinha medo de perder o que já havia conquistado, e por isso fazia de tudo para manter-se no mesmo padrão.

Aos poucos os anos foram passando, passando, passando… até que João chegou aos 70 anos, nesse momento em que “acordou” e se percebeu nessa situação decadente.

Estava solitário, deprimido, e sentindo um vazio interior.

Lágrimas começaram a rolar de seus olhos.

E a fazenda grande, que tanto sonhava ter?

E seu amigo pangaré, onde estava?

E a criação de cavalos, que era a coisa que ele mais amava na vida?

Em que momento seus sonhos foram jogados fora?

Em que momento ele deixou de sentir o gosto do pão de cada manhã?

Em que momento ele deixou de correr pelos campos junto com seu amigo cavalo?

Em que momento ele renunciou a si mesmo, quem ele era de verdade, para viver uma vida de ilusão, sem valores, sem virtudes e sem princípios, apenas por dinheiro e estabilidade?

Em que momento ele deixou de sentir a brisa, de beber água da cachoeira, de brincar com seus irmãos menores?

Como ele simplesmente foi dormir, numa noite de sua juventude, e acordou sem ter nada vivido e aproveitado ao longo de 50 anos?

Era tão capaz, tinha tantos sonhos, tanta vitalidade.

Tudo era possível… Eu seria capaz de ter dado uma reviravolta em minha vida sem precisar me render as quimeras e vícios do mundo.

João acordou, e lembrou que estava com câncer.

Havia formado metástase, e estava perto da morte.

No dia anterior ele havia recebido a notícia, e esse foi o motivo do súbito despertar.

Mas infelizmente agora era tarde.

Perdera toda a sua vida, e não podia mais voltar…

Ele então pediu que sua história fosse contada aqui, para que ninguém cometa o mesmo erro que ele cometeu.

Que erro é esse?


O maior erro do mundo, que é abandonar a si mesmo, quem somos de verdade, nossos tesouro interior, em troca das migalhas da ilusão…



Eliane de Pádua


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A Águia e a Galinha





Certa  vez,  um camponês andando pela floresta encontra caído  ao  chão um ninho de águia, com um filhote bastante machucado, que havia caído junto com o ninho do galho mais alto, de uma das árvores mais alta do local.

 Com  pena da ave, levou-a para sua casa e tratou-a dia a dia.


Aos poucos  foi  se recuperando, e o nosso camponês, sem ter onde deixá-la, acabou colocou-a no galinheiro, junto com as suas galinhas.


E,  assim,  a  aguiazinha  foi crescendo e aprendeu a se comportar exatamente como as galinhas.
      
Os  anos  se  passaram.

Certo dia, o camponês recebeu a visita de um naturalista que, ao ver a águia no galinheiro, afirmou:
                   "Este  pássaro  não é uma galinha, é uma águia, a rainha das  aves,  aquela  que  voa mais alto e que mais perto chega do céu e do sol.  A maior de todas as aves".



         O camponês confirmou o que ouviu, mas retrucou:
                   "Não. Ela  já  foi  uma águia. Ela foi águia quando nasceu, mas hoje é uma galinha. Veja, ela se comporta exatamente igual às galinhas".

                   
O  naturalista não se conformou e pediu ao camponês para deixá-lo  libertar  a  águia. O  camponês  não  tinha  nada a opor, mas advertiu:
                   "Não  adianta.  Você verá que ela não é mais uma águia, pois  eu  não  sei há quanto tempo ela já está aqui e durante todos esses anos ela sempre se comportou como uma galinha".

                   
O naturalista pegou a águia e disse:
                   "Você  sempre  foi,  é  e sempre será uma águia.  Você nasceu  para  voar  muito alto, para ser a maior de todas as aves, a mais poderosa.   Você  não  é uma simples galinha.  Vamos, voe em direção ao céu e ao sol, pois é o seu destino".

     A águia olhou para baixo, viu as galinhas e pulou para o chão, ficando entre elas.  


 O camponês comentou:
   "Não  lhe disse?  Ela perdeu o espírito de águia e agora é uma simples galinha".

                   
O naturalista não se conformou e retrucou:
                   "Não. A  natureza  dela  não  é  essa.  Amanhã vamos levá-la para o alto da montanha mais alta, lá ela verá o sol e voará como uma águia que é".

E  assim fez.

No dia seguinte levaram a águia até o alto da montanha mais alta e o naturalista repetiu:
                   "Vamos! Você é uma águia, uma das mais belas criações de Deus.   Você foi feita para vencer, não pode continuar agindo como uma simples  galinha. Voe. Observe o céu e o sol, eles são os seus objetivos, e não a terra, o chão de um galinheiro".


                   
A princípio a águia, de forma muito medrosa, procurou as galinhas, mas  como  não  as  encontrou por perto, passou nervosamente a bater as suas enormes asas, com quase 3 metros de envergadura; aos poucos foi  criando coragem e depois de algumas tentativas frustradas e de muito medo  conseguiu alçar pequenos vôos. 

Mais um pouco e ela se sentiu com a coragem necessária para voar em direção ao sol e ao céu; e lá foi ela, galhardamente,  realizar  o  seu  projeto de vida, para o qual havia sido criada.


     Nós, seres humanos, também viemos ao mundo para realizar todos os nossos projetos e sonhos...

         Ao  longo da vida, entretanto, alguns perdem essa coragem e   desistem   de   buscar  a  sua  própria  realização,  desfigurando-se completamente.

                   Acomodam-se e  se  deixam  levar  pelos  obstáculos  e dificuldades  que  a  vida  apresenta.  Não conseguem reter o espírito de luta  que  faz  de alguns os grandes vencedores, mas que nasceu com todos nós.


   A  águia  é uma ave de rapina e nisto ela é exatamente o oposto  do  que temos de ser ao longo da nossa vida e da nossa profissão, porque  não  nascemos  para  viver de "expedientes de rapina", mas sim da nossa  maravilhosa  capacidade  de  construir sempre um mundo melhor para todos,  sejam  eles  nossos  familiares,  clientes  ou  empresas, pois ao produzir, seja o que for, estamos melhorando a vida de todas as pessoas.

                   Mas,  assim  como a águia, nós viemos ao mundo para realizar grandes  e  bonitos "vôos ao longo da vida", transformar os nossos sonhos em realidade e. . .  vencer.

                   Às  vezes,  a  vida  nos  apresenta  situações  em que é difícil ser águia e sairmos "voando" em direção ao céu dos nossos sonhos e ao  sol  das nossas realizações, mas temos de ACREDITAR SEMPRE que isto é uma situação passageira e que logo voltaremos a ter o espírito de vitória com  que nascemos e, lutando para buscar sempre a plena realização de todos os nossos sonhos.


   Assim  como  a  águia,  viemos  ao mundo com a missão de superar  todos os obstáculos que se apresentarem, pois temos de, todos os dias,  começar  sempre tudo de novo, não adiantará absolutamente nada o sucesso  ou  o  fracasso de  ontem e não importa o que já aconteceu, tenha  sito  ótimo ou péssimo, pois o que importa mesmo é o que você fará acontecer hoje!



   Semelhante  a  águia,  busque  ser  a realização da obra maior  de Deus e lute sempre, pois é isso que diferencia os que

Vencem dos que se Lamentam.




Eliane de Pádua




domingo, 14 de agosto de 2016

UBUNTU



Um antropólogo estava estudando os usos e costumes de uma tribo africana e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. 

Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo então, propôs uma brincadeira para crianças que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e colocou debaixo de uma árvore. 

Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. 

Quando ele disse “Já!” instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. 

Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e comeram felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces. 

Elas simplesmente responderam:
- Ubuntu. Como uma de nós poderia ficar feliz
se todas as outras estivessem tristes?

Ele ficou desconcertado!

Meses e meses a trabalhar, estudando a tribo, e não tinha compreendido, de verdade, a essência daquele povo.

Ou jamais teria proposto a competição...


Ubuntu significa:
"Eu sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atenção: Porque SOMOS, não pelo que temos...


Enfim, uma pessoa que vivencia o Ubuntu está aberta e disponível “aos outros”, apóia os outros, não se sente ameaçada quando os outros são bons e capazes.

Uma pessoa que pratica o Ubuntu vive tranquilo, pois entende que o “outro” pertence a um Todo como ele, e que todos compartilham juntos da mesma existência.

Uma pessoa que sente o Ubuntu em seu íntimo se sente diminuído quando outros são diminuídos ou humilhados, quando outros são torturados ou oprimidos, seja esse “outro”, quem quer que seja até mesmo um desconhecido.

Uma pessoa que exercita o Ubuntu luta e vive por todos, como luta e vive por si.


Ubuntu não aceita ‘interesses’.

Ubuntu não faz ‘negócios’.

Ubuntu é a felicidade de todos que se fundamenta no entendimento de que:

“Sou porque nós somos”.



Eliane de Pádua 


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

A RATOEIRA



Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.

Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.

Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!

A galinha:
- Desculpe-me senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.


O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira!
- Desculpe-me senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas orações.


O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa.
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então, o rato voltou para casa abatido para encarar a ratoeira.

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. 
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. 


E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.

Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral.

O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.



Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.



Quando convivemos em equipe,
O problema de um
É problema de todos!

Eliane de Pádua