quarta-feira, 28 de março de 2012

PÁSCOA






Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.

Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.

Houve dor, angústia e escuridão. 

Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...

Houve a ressurreição!


A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!

Páscoa...



Ressurreição do sorriso...

Ressurreição da alegria de viver...

Ressurreição do amor...

Ressurreição da amizade...

Ressurreição da vontade de ser feliz.

Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate ou até dos coelhinhos:

Cristo morreu, mas ressuscitou e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.


Que esta seja a verdade
 da sua Páscoa.



Beijos com sabor de...


Eliane de Pádua  


Propriedade verdadeira






Um dia um homem que acredita na vida após a morte, e que valoriza o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.

Depois do jantar, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.

Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.

Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.

Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.

No entanto o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos os seus bens não lhe pertenciam.

Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo.

Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?



Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos temos mais de sessenta e cinco anos de idade!

O hóspede respondeu prontamente: é por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato.

Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.

O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.



REFLEXÃO

Que diferença fará daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?

Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?

Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?

Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?

Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?

Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?

Que diferença isso fará daqui a cem anos?

Absolutamente nenhuma!


No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.

Por essa razão, vale a pena pensar no que realmente tem valor duradouro e efetivo, considerando-se que você é um ser imortal, herdeiro de si mesmo, de cujos atos terá que prestar contas à própria consciência.

Pense nisso, mas pense agora!

Eliane de Pádua



 

terça-feira, 27 de março de 2012

Perfil do Otimismo




Quando as andorinhas, bailarinas ligeiras, dançam no ar, coloridas pelos últimos raios do sol poente, o suave calor da primavera anuncia a chegada alegre das flores e da renovação da vida.

Arrebentam-se as fendas dos velhos muros e morros cansados, deixando que os vegetais surjam em variado verdor e os campos largos se exibam com matizados em festa inigualável.

As mãos mágicas do Celeste Pintor saem derramando tintas e perfumes embriagadores em todo lugar, confirmando seu inefável amor por Suas criaturas.

Os córregos cantam com as águas apressadas e as cachoeiras arrebentam cristais nas pedras resignadas, que os recebem felizes.

Há uma revolução geral, e os dias frios partem, deixando as lembranças tristes sepultadas sem saudades.

Revoadas de aves alegres, incessantemente, bordam os céus com imagens sucessivas de beleza incomum.

A primavera é o otimismo da natureza cantando o poema de Deus. Enquanto se repita, a aliança de amor permanece entre o homem descuidado e seu Pai zeloso, sustentando a esperança.

Apesar disso, muitas criaturas desanimadas deixam de fitar a claridade do dia primaveril, mergulhadas na noite das suas paixões.

Preferem olhar o chão onde permanece o lodo, a contemplar o alto onde fulguram as estrelas.

Por isso, tornam-se torpes, amarguradas, perturbadoras.


A vida humana, qual ocorre com a da natureza, passa por quadras variadas que se sucedem em ordem de grandeza, servindo uma de base à outra, indispensáveis à harmonia de conjunto.

A noite, que convida ao repouso, enseja a reflexão para o dia, que propicia a ação.


O inverno, que parece destruidor, também enseja a preservação da energia, que estrugirá em vida na primavera.

A criatura humana é o mais grandioso investimento de Deus na Terra, e ser otimista quanto ao futuro, mesmo que haja dificuldades no presente, é o mínimo que lhe cabe, como afirmação da sua realidade e gratidão ao seu Criador.

Quem pretende conservar tristeza no coração, encontrará sempre motivos falsos para sustentá-la, acalentando a queixa, cultivando a desdita e nutrindo-se da insatisfação.

O otimismo é gerador de adrenalina emocional, que estimula o sangue, impulsionando ao avanço, à alegria fomentadora da ação.

Cultivando-o nos sentimentos, adquire-se visão para penetrar o lado oculto ou sombrio das ocorrências e entusiasmo para não desfalecer ante os primeiros insucessos da marcha, prelúdios das vitórias futuras.

Quem não possui capacidade para sustentar com valor os embates fracassados, não tem condições para viver as grandes e decisórias batalhas.

Nos céus dos que amam e confiam em Deus com otimismo, sempre haverá andorinhas bailando em prenúncio de gloriosas primaveras.


REFLEXÃO

O homem deve impor-se a tarefa de abrir janelas de otimismo nas salas onde dominam tristezas e arejar espaços escuros de pessimismo mediante o aroma da esperança.

Eliane de Pádua



Limites




Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores.

E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na História.

A constatação trazida pelo artigo que circula pela Internet é deveras interessante, e vale a pena ser estudada.

O texto continua, dizendo que Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro.



Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais, e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.

Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos.

E o pior: os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeite.

E são os filhos que, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.

Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e dar tudo a seus filhos.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo suplanta, humilha, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores.

Vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual muitos estão afundando, descuidados.

Os limites abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado e profundo respeito.

REFLEXÃO

O Espírito dos pais tem influência sobre o do filho após o nascimento? Há uma influência muito grande, os Espíritos devem contribuir para o progresso uns dos outros.

Pois bem, os Espíritos dos pais têm como missão desenvolver o de seus filhos pela educação. É para eles uma tarefa: se falharem serão culpados.


Eliane de Pádua


Esquecer para aprender






Fernando Pessoa, o brilhante poeta português, escreveu certa feita:

Procuro despir-me do que aprendi. 
Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram, e raspar a tinta com que me pintaram os sentidos, desencaixotar minhas emoções verdadeiras, desembrulhar-me, e ser eu.

O poeta, na ânsia de entender os porquês da vida, percebia que muito do que nos falam, ensinam, mostram, funciona, aos poucos, como camadas de tintas, a nos encobrir, a nos moldar.

Quantas vezes ouvimos nos dizerem: emprego bom é emprego que paga bem, tentando nos convencer que o valor do salário deva ser a preocupação número um na nossa vida profissional.

Outras tantas pessoas insistem em afirmar que importante é ter, possuir, gozar a vida naquilo que brilha aos olhos.

Há ainda, os que vivem pautados no egoísmo e autocentrismo, cuidando para que tudo, a princípio, seja deles para, em segundo momento, ser para eles, e em um terceiro momento, para os seus, jamais pensando no próximo ou na sociedade.

Frente a tantas camadas de tintas que insistem em nos pintar, há que se perguntar: Por quais valores devo me pautar? Como viver? Qual a melhor bússola para me guiar?



Inevitável, para responder a essas perguntas, lembrarmo-nos de quem somos, de onde viemos e para onde vamos.

É inevitável esquecer que somos apenas um corpo material, que vivemos apenas essa existência, e que todas as nossas experiências estão restritas entre o berço e o túmulo de uma única vida. Há que se aprender que somos Espíritos eternos.

E para aprender de um lado, há que se esquecer do outro. 

Como nos ensina o educador Rubem Alves, toda aprendizagem produz esquecimento.



Assim, esqueça que lhe ensinaram que você está aqui a passeio. Esqueça que lhe fazem crer que esta é sua única experiência. Esqueça que insistem em lhe convencer que as coisas acontecem por mero acaso, sem uma ordem Divina.


REFLEXÃO

É necessário esquecer essas ilusões que vivemos, para aprender que somos Espíritos imortais, rumando à perfeição, construindo passo a passo nossa estrada redentora de auto-iluminação.

É necessário esquecer as ilusões que os sentidos e a memória nos provocam, achando que nada houve antes do nosso nascimento.

É necessário aprender que trazemos na nossa bagagem emocional e intelectual todas nossas conquistas, felizes e infelizes, frutos de nossas próprias opções, sendo, cada um de nós, herdeiro de si mesmo.

Nesse exercício de esquecimento dessas ilusões, iremos aos poucos raspando a tinta com que nos pintaram os sentidos, iremos desencaixotando nossas emoções verdadeiras, desembrulhando-nos para, efetivamente, vivermos como Espíritos imortais.

Viveremos como quem não pertence a Terra, muito embora aqui estagie por um período, entendendo que aqui estamos para aprender as coisas de Deus.


Eliane de Pádua


Prece




No seu livro O profeta, Gibran Khalil Gibran fala da prece com grande propriedade:

"Vós rezais nas vossas aflições e necessidades. Se pudésseis rezar também na plenitude de vossa alegria e nos dias de abundância...

Pois que é a oração senão a expansão de vosso ser no éter vivente?

E se vos dá conforto exalar vossas trevas no espaço, maior conforto sentireis quando exalardes a aurora de vosso coração.

“E se não podeis reter as lágrimas quando vossa alma vos chama para orar, ela vos deveria esporear repetidamente, embora chorando, até que aprendêsseis a orar com alegria."

São considerações bastante oportunas.

Estamos acostumados a utilizar a prece apenas como um último e desesperado recurso.

Quando não se sabe mais o que fazer, a quem mais pedir socorro, suplica-se ao Pai por auxílio.

Mas será essa a única função da prece?

Ligar o homem a Deus em momentos de desesperança e de sofrimento?

É claro que não.

Por meio da prece entramos em sintonia com Deus e com os Espíritos Superiores que nos tutelam e acompanham na jornada terrestre.

Esse contato é uma forma eficiente de comunicação em qualquer circunstância.

Pedir, apenas, é uma maneira muito infantil de manter-se em contato com a Espiritualidade Superior.

Agindo assim, comportamo-nos como aquela criança que apenas se lembra dos pais quando se fere e se encontra em dificuldades.

Daí sai correndo, choramingando e pula, entre soluços, no colo dos pais em busca de consolo e de solução fácil e rápida para suas dores.

Ainda somos crianças para Deus.



Crianças que choram diante das contrariedades e que tentam barganhar vantagens por meio da prece.

Pedimos ao Pai coisas absurdas e que em nada contribuiriam efetivamente para nossa felicidade.

Queremos que nossas vidas sejam para sempre um mar de rosas, repletas de dias ensolarados e de prazeres constantes e renovados.

Muitos pensam em Deus e lembram de orar apenas em momentos de sofrimento.

Quando o vento frio do sofrimento, aliado à chuva da desdita nos toca o rosto de forma inclemente, aí então buscamos o colo do Pai, orando humildemente.

Até então, corríamos felizes e despreocupados pelos vales floridos da vida, acreditando sermos capazes de realizar tudo e qualquer coisa sozinha.

Quando tudo está bem, imaginamos que a dor não nos tocará jamais.

Por isso, displicentes, nós não estabelecemos contato com o Pai, pela prece.

Esquecemos de agradecer pelo bem que usufruímos e pelas dádivas numerosas que nos são ofertadas diária e constantemente.

Crianças que se crêem auto-suficientes.

Seres que ainda precisarão da dor a tocar-lhes as fibras mais sutis da alma para se darem conta de sua pequenez e de quanto, ainda e sempre, necessitarão do amor e da bondade do Pai.


REFLEXÃO

Faça da prece um meio de comunicação constante com o Criador. Não são necessários versos decorados, nem fórmulas especiais para estabelecer esse contato.

É preciso apenas a vontade sincera e a concentração do pensamento no bem, para que a sintonia se realize.


O Pai está sempre em contato conosco. Compete-nos perceber Sua presença e permitir-nos dividir com Ele todos os nossos momentos.

Eliane de Pádua



segunda-feira, 26 de março de 2012

A Chuva


Pare frente a foto por um segundo e olhe a Chuva...

Depois continue a ler...



Espero que a água esteja correndo quando você receber a foto.


Este é um quadro de Thomas Kinkade.

Dizem que carrega um milagre!

A água tem que estar correndo, se ela não estiver se movendo, então a figura não carregou por inteiro...



Dizem, que se você passá-la pra frente, você receberá um milagre.

Estou passando pra você, porque achei que é muito bonito e, além disso, quem não deseja receber um milagre?

Energia Positiva !!!

Água corrente ou em movimento....

Água, atrai a prosperidade...

A água deve circular permanentemente...

O Feng Shui é a arte de distribuir coisas no espaço para promover o fluir de energias e o equilíbrio ambiental e espiritual.


Eliane de Pádua

Nossa consciência




 
O seu amigo íntimo é a sua consciência...


O seu júri é a sua consciência.

O espelho da sua alma é a sua consciência.

Podemos representar qualquer papel na vida.

Para um ou para muitas pessoas.

Podemos ser o bonzinho, o feliz, o zangado, o que não leva desaforos para casa, o que não derrama lágrimas, o que não dá o braço a torcer.

Mas, na hora em que nos despimos de nós mesmos.

Quando deitamos a cabeça no travesseiro, quando deixamos os pensamentos tomarem conta do nosso "eu", vem àquela verdade que nem sempre é dita.

A realidade é que às vezes tentamos esconder...

E por vezes, há noites em que molhamos o travesseiro com grossas lágrimas da nossa solidão.

Com mágoas reprimidas, desilusões mal digeridas, separações que não aceitamos até hoje.

A ausência de um ente querido, a falta de uma palavra de doçura dos pais, um pequeno gesto de reconhecimento de quem tanto amamos.

Não porque vivemos esperando reconhecimento não é porque buscamos aplausos, nada disso.

É pela simples troca de energias do amor.

Damos amor, queremos receber o amor...

Então, no nosso Tribunal interior, as vezes nos massacramos, nos inferiorizamos, e por isso, durante o dia, ficamos calados demais, ou damos "patadas" a "torto e a direita", distribuímos o nosso mau-humor, não fechamos com ninguém, e assim, sofremos...

Mas, eis que a Boa Nova, a alegria, vem trazendo pela mão um alento, e vem em forma de doce pensamento.

É quando nos reconhecemos merecedores das conquistas que provocamos.

Quando nos lembramos do tanto que já trabalhamos.

Quando finalmente nos aceitamos do jeito que somos, e percebemos que temos qualidades.

Que podemos amar tantas vezes quantas for possível.

E que a vida é tão bonita, que podemos enxugar ás lágrimas, secar o pranto e ficarmos prontos para a Felicidade, que insiste em bater a nossa porta, todos os dias.

Hoje não é mais tempo de chorar.

É tempo de amar!

De se descobrir e se revelar.

Tempo de ser mais você.

Eu acredito em você!

Eliane de Pádua






Paulo Roberto Gaefke